quinta-feira, 29 de novembro de 2012
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Curiosity encontrou sinais de vida em Marte? NASA está em silêncio.
Uma
análise detalhada do solo marciano pode trazer revelações
surpreendentes… ou não: a NASA decidiu manter as informações em sigilo
enquanto não tiver evidências sólidas que confirmem os resultados já
obtidos.
Usando um
laboratório portátil (chamado SAM) da sonda Curiosity, cientistas da
NASA estão investigando a composição de uma amostra de solo coletada em
Marte. Os dados chegam gradualmente e, nas palavras de John Grotzinger, o
principal pesquisador da missão, “a equipe de ciência está ocupada
‘mastigando’ conforme eles vêm”.
Por
que tanto segredo? Uma experiência anterior mostrou como a cautela é
importante quando se trata de estudos cercados de especulações e
expectativa: ao analisar uma amostra de ar no planeta vermelho, a equipe
encontrou traços de metano (gás que pode ser produzido por organismos
vivos e, assim, poderia indicar que houve vida em Marte); contudo, os cientistas decidiram “segurar” a novidade.
“Nós
sabíamos desde o começo que havia o risco de ter trazido ar da Flórida
[de onde a sonda foi lançada]“, explica Grotzinger. “Nós tínhamos que
diminuir isso, então fizemos uma nova medição”. Desta vez, não havia
qualquer sinal de metano, e a NASA escapou de divulgar uma informação
incorreta e ter que voltar atrás.
No
caso da análise atual, Grotzinger diz que pode levar semanas até que a
equipe possa divulgar informações precisas. Até lá, curiosos de plantão
têm que ficar na espera.
Cientista, um “compartilhador”
Em
1996, um grupo de pesquisadores afirmou ter encontrado compostos
orgânicos em um meteoro vindo de Marte que atingiu a Antártida. Apesar
da comoção gerada pela notícia, a equipe não podia divulgar dados mais
precisos, pois muitos periódicos científicos proibiam os autores de
falar sobre suas pesquisas antes de sua publicação – que aconteceria
naquele mesmo ano. Como havia a possibilidade de os resíduos terem sido
produzidos por processos inorgânicos, o estudo não chegou a comprovar
que eram indícios de que houve vida em Marte.
Para
o químico Richard Zare, que fez parte da equipe, manter o sigilo foi um
desafio. “A grande alegria da ciência é poder compartilhá-la”. Zare
compara pesquisadores a artistas, para quem o compartilhamento é
essencial. “Quantos compositores iriam realmente compor se lhes
dissessem que ninguém poderia ouvir suas obras? Quantos pintores iriam
pintar quadros se soubessem que ninguém poderia vê-los?”.
Créditos: http://www.wbur.org
Fonte: http://hypescience.com
Como gravar digitalmente um vídeo de avistamento UFO

- Estabilizar a câmera em um tripé. Se não houver um tripé, defina-o em cima de uma superfície plana e estável. Se isso não for possível, segure contra uma parede para estabilizar seu corpo e evitar que a câmara de filmar fique de maneira instável.
- Fornecer pontos de referência visual para comparação. Isso inclui o horizonte, copas de árvores, postes, casas e marcos geográficos. Oferecer isso no vídeo, é sempre adequado para informar a sua posição, sem tirar o foco do UFO.
- Narrar seu vídeo. Fornecer detalhes sobre a data, hora, local e direção (N, S, L, O) que você está procurando fornecer dentro de suas observações sobre o clima, incluindo temperatura aproximada, velocidade do vento, qualquer cobertura de nuvens visíveis ou anomalias climáticas perceptíveis ou eventos. Narrar a forma, tamanho, cor, movimentos, e altitude aproximada do UFO, etc, e o que parece estar fazendo. Também incluem todas as sensações físicas incomuns, psicológica ou emocional que você possa ter. Narrar todos os pontos de referência visuais na câmera, para que se correlacionem com o que o espectador vai ver, e que ele possa entender o que está acontecendo.
- Seja persistente e consistente. Voltar à cena para filmar e gravar no mesmo local. Se você foi bem sucedido uma vez, os avistamentos de UFOs podem estar ocorrendo na região regularmente, talvez por razões específicas desconhecidas, e você pode ser bem novamente bem sucedido. Você também pode querer retornar para o mesmo local em um horário diferente do dia para uma melhor orientação e referência. Filme apenas um minuto ou dois sob circunstâncias "normais" para comparação. Assim que terminar de gravar a experiência, imediatamente anote suas impressões, lembranças, pensamentos, emoções, etc, para que fique registrado. Se houver outras testemunhas, gravar suas próprias impressões, pensamentos, etc., de forma independente, e inclua neste exercício, quaisquer desenhos, esboços, ou diagramas. Certifique-se de datar e assinar a documentação.
- Estar sempre preparado, e ter uma câmera digital ou melhor ainda uma câmera de vídeo com você, carregada e pronta para todos os momentos. Certifique-se de que você saiba como usar sua câmera (mesmo sendo a do celular) de forma rápida e correta. Estes eventos podem ocorrer de repente, inesperadamente, e muitas vezes bastante aleatoriamente, assim você precisa estar sempre preparado.
Olhe para cima. Esteja preparado. Faça um relatório, e compartilhe.
crédito imagem: http://www.telegraph.co.uk
Fonte: mufon.com
minha fonte mund-ufo.com
São
Venona é um Anjo com corpo de carne e osso. São Venona nasceu no
planeta Soort, onde se dedicou a investigar a Lei da Queda. Eis aqui,
querido leitor, a formulação que o próprio São Venona deu sobre esta Lei
Cósmica:
Estas
palavras já soaram muito estranhas a Salvador e, além disso, a cor
desses rostos tão brancos, seus expressivos olhos, sua estranha voz,
seus estranhos cascos, seus misteriosos cinturões, etc. lhe fizeram
pensar muitíssimo; Já amanhecia e os venusianos, em forma muito amável,
convidaram a Salvador para que lhes acompanhasse até o planeta Vênus.
Salvador saiu do carro atrás destes misteriosos homens e, certamente,
depois de andar por entre a montanha, Salvador se deteve ante a nave
majestosa.Esta era uma esfera achatada, majestosa e impotente que se
apoiava em três boias que formavam triângulo. Diz salvador que o
conjunto era impressionante e que, segundo ele, dava a impressão de ser
uma grande fortaleza
Esta
sociedade, seguindo os rastros do grande sábio Guglielmo Marconi,
aprendeu a usar com suma maestria a poderosa energia solar.Atualmente,
dita sociedade constrói, sob a direção de sábios marcianos, naves
interplanetárias maravilhosas com as quais não só estudaram a fundo
todos seus territórios, mas, também, além disso, conseguiram viajar à
Lua e a Marte.
Narciso
Genovese, um dos mais ilustres membros da mencionada sociedade
científica, o muito ilustre senhor Narciso Genovese, diz que, a essa
hora precisa, saiu a Expedição Colombo rumo ao planeta Marte.Muitíssimo
devemos em matéria ao senhor Narciso Genovese sobre a mencionada
expedição científica ao planeta Marte. Se lhe chegar esta carta, que
receba nossas felicitações..Assim como foram três naves que com Colombo
chegaram à América, assim também foram três as naves cósmicas
construídas pelos cientistas terrestres sob a direção dos marcianos.Os
nomes das três naves cósmicas são Loga, Dogue, Cundi (Marte, Terra,
Aliança).
Fonte: mufon.com
minha fonte mund-ufo.com
As Naves Cósmicas
O Venerável Mestre Samael Aun Weor, fundador das instituições gnósticas,
foi um profundo investigador do fenômeno ufo e um dos primeiros
escritores, a nível mundial, a falar abertamente sobre as constantes
visitas de seres interplanetários à Terra, utilizando naves cósmicas.
Parte desses estudos foi condensada em um livreto intitulado As Naves
Cósmicas, lançado em 1964. Eis o interessantíssimo texto:
1. Naves Cósmicas
Foi lá pelo ano de 1950 quando nós falamos, pela primeira vez, sobre os
discos Voadores. Naquele ano, afirmamos enfaticamente que tais discos
voadores são realmente naves cósmicas tripuladas por habitantes de
outros planetas.
Por aquela época, muitos riram de nossas afirmações, mas, hoje, os
acontecimentos nos deram a razão. Nos Estados Unidos, existe um
departamento científico dedicado unicamente à investigação destas Naves
Cósmicas.
A Lei dos Acidentes inclui também a essas naves e várias chocaram ou
explodiram violentamente no ar. Os Estados Unidos têm, em seu poder,
restos de algumas dessas naves.
Não nos propusemos a demonstrar, neste livreto, a Realidade das Naves
Interplanetárias, porque essa realidade está já totalmente demonstrada.
Só queremos agora ampliar as informações que, no ano de 1950, demos à
humanidade na primeira edição de O Matrimônio Perfeito.
As Naves Cósmicas têm sua história e suas tradições. Realmente, essas
Naves foram criadas por Anjos, Arcanjos, Serafins etc. que possuem corpo
de carne e osso. Muitas tradições cósmicas mencionam São Venona e seu
sistema de Navegação cósmica.

“Todas as coisas que existem no mundo caem para o fundo e este, para
qualquer parte do Universo. É sua Estabilidade mais próxima e dita
Estabilidade é o lugar ou ponto sobre o qual convergem todas as linhas
de força provenientes de todas as direções.”
“Os centros de todos os sóis e de todos os Planetas de nosso universo
são precisamente esses pontos de estabilidade. Não são a não ser os
pontos inferiores daquelas regiões do espaço para as quais tendem
definidamente as forças provenientes de todas as direções daquela parte
dada do universo. Também se concentra, nestes pontos, o equilíbrio que
permite aos sóis e planetas manter sua posição”.
Ao enunciar seu princípio, São Venona disse além que, ao cair as coisas
no espaço onde quer que isso aconteça, tendiam a cair por volta de um ou
outro sol, por volta de um ou outro planeta, segundo a que sol ou
planeta pertencesse aquela parte dada do espaço em que caía o objeto,
constituindo cada sol ou planeta nessa esfera determinada a estabilidade
a fundo.
São Venona, depois de profundas investigações, soube empregar essa
particularidade cósmica para a locomoção de Naves Cósmicas. As naves
cósmicas desenhadas por São Venona se apoiaram na Lei da Queda.
O único problema grave foi o das atmosferas planetárias; estas não
permitem a queda reta dos objetos no espaço. São Venona conseguiu
resolver esse problema facilmente e construiu naves cósmicas
maravilhosas.
Não nos propomos, neste pequeno livreto, explicar a fundo todo o
mecanismo dessas Naves, porque, além de ser muito complicado, seria
cansativo para o leitor. A comissão de inspeção dirigida pelo Arcanjo
Adossia abençoou e aprovou os trabalhos de São Venona.
As naves de São Venona se moviam com a força magnética dos Mundos e eram
muito velozes. Entretanto, o problema mais grave se apresentava quando
as naves se aproximavam de qualquer planeta ou sol do espaço.
Necessitava-se, então, de difíceis manobra para evitar uma catástrofe.
Poucos eram os homens Anjos que podiam dirigir essas naves.
Era muito difícil dirigir as naves de São Venona e, a cada dia,
necessitavam-se mais e mais técnicos para conduzir ditas naves.
Entretanto, o sistema de São Venona foi uma revolução técnica em seu
tempo e desagrado por completo a outros sistemas.
Depois de muitos anos de atividade cósmica, foi deslocado o sistema de
São Venona pelo revolucionário sistema do Arcanjo Hareton. Este Arcanjo é
todo um homem no mais completo sentido da palavra e tem corpo de carne e
osso como qualquer pessoa.
Os maravilhosos trabalhos do senhor Hareton foram supervisionados por um
grande sábio conhecido em todo o cosmos com o nome de Adossia. Este
sábio é também um cavalheiro que já adquiriu o grau de Arcanjo.
As naves cósmicas modernas se fundamentam nos trabalhos do Arcanjo
Hareton. Todo o Funcionalismo técnico de ditas naves se realiza sobre a
base do movimento contínuo.
Este não é um texto de mecânica e nós tampouco somos mecânicos; por
isso, nos abstemos de descrever toda a mecânica das naves cósmicas.
Através do espaço cósmico infinito, viajam milhões de naves cósmicas,
tão numerosas como as areias do mar. As naves intersistemais são
gigantescas e levam, dentro de seu ventre gigantesco, pequenas naves que
utilizam para descer aos mundos.
Isto é semelhante aos grandes navios que levam a bordo pequenos botes
que se utilizam para passar a terra. Qualquer humanidade amadurecida do
cosmos tem pleno direito de receber as naves cósmicas.
Normalmente, os irmãos maiores ajudam aos menores e, quando uma
humanidade chega à nossa idade, recebem a visita de outras humanidades
planetárias que lhe iniciam nas viagens cósmicas e além de lhes
obsequiar algumas dessas Naves, lhes ensinam a construir.
Em épocas da Atlântida, normalmente, aterrissavam nos aeroportos da
cidade de Samlios as naves cósmicas. Então, os habitantes de outros
planetas visitavam os reis e conviviam com eles em seus palácios.
Quando a humanidade se corrompeu moralmente, as irmãs humanidades de outros planetas deixaram de nos visitar.
Nesta época de bancarrota de todos os valores espirituais, vamos ser
novamente ajudados por nossos irmãos de outros mundos. Necessitamos de
uma ajuda extra porque estamos fracassados e à beira de um grande
cataclismo.
A humanidade terrícola chegou ao MÁXIMO de sua corrupção e se faz
urgente o auxílio de nossos irmãos maiores. Já vários habitantes da
Terra foram levados de passeio a outros planetas do espaço infinito.
Na República do México, dois homens foram levados a Vênus; um residente
em Jalisco e o outro na cidade capital do país. No capítulo seguinte,
falaremos deste último.
Sabemos que, no Brasil, existe outro senhor que foi levado a Marte. Não
cabe a menor dúvida de que todos poderemos visitar os outros planetas do
espaço. Estamos às vésperas de um grande cataclismo cósmico e seremos
advertidos antes da grande catástrofe.
As humanidades irmãs de outros planetas tentarão nos salvar e entrarão
oficialmente em nossas principais cidades e anunciarão o perigo que nos
aguarda. Mas, se continuarmos com as explosões atômicas e os vícios e
toda classe de maldades e guerras, a catástrofe será, então, inevitável.
É bom saber que um grupo de lamas tibetanos já tem umas poucas dessas
naves cósmicas. Receberam-nas de nossos irmãos de outros planetas e as
têm muito bem guardadas em certa paragem secreta do Himalaia.
Pelas ruas de nossas cidades, já andam alguns cidadãos de outros
planetas; vestem-se de compatriotas e ninguém os reconhece. Eles estudam
nossos idiomas, usos e costumes com o propósito de nos ajudar.
Vamos ser ajudados em grande escala. Necessitamos, com urgência, dessa
ajuda porque estamos totalmente fracassados. Muitas naves cósmicas
aterrissam agora na selva do Brasil, no sul da Argentina etc. e em
alguns outros lugares onde têm aeroportos secretos.
Alguns desses tripulantes cósmicos ficam entre nós. Equivocam-se quem
acredita que as humanidades visitantes de outros planetas tentam nos
destruir. Equivocam-se quem supõe perversidade em nossos irmãos
visitantes.
É claro que têm armas com as quais podem paralisar a homem e a máquinas.
É lógico que são invulneráveis porque estão bem armados e protegidos.
Se eles quisessem dominar este mundo, fariam-no em segundos porque têm
armas especiais para fazê-lo; também poderiam destruir este planeta,
fazê-lo voar em pedaços, mas, realmente, não é isso o que eles querem.
Eles não são destrutivos, eles respeitam a vida; eles não são os
perversos terrícolas.
Nossos irmãos visitantes só querem nos ajudar e todos os habitantes da
Terra devemos nos preparar para recebê-los. Atualmente, vivem, em todas
as grandes cidades do Mundo, habitantes de Marte, Vênus, Mercúrio etc.;
eles estudam nossos idiomas e costumes com o propósito de nos ajudar.
As naves cósmicas aterrissam em lugares apartados e, às vezes, deixam
alguns tripulantes de outros planetas, os quais, vestidos de
compatriotas, transitam pelas ruas de Nova York, Paris, Londres etc. sem
que ninguém os conheça, pois são muito semelhantes em suas aparências a
nós, mesmo que muitos deles sejam muitíssimo mais formosos e perfeitos.
São absurdas as fantasias de muitos autores que imaginam que os
habitantes de outros planetas tenham forma distinta do ser humano da
Terra. As feições físicas e formas do corpo físico de todos os homens do
cosmos são sempre semelhantes.
2. Um Mexicano no Planeta Vênus
Nós conhecemos, aqui no México, D.F., um homem que esteve no planeta Vênus. Coube-nos a alta honra de havê-lo visitado.
Uma noite qualquer de inverno, chegamos às portas de sua casa. Tivemos a
sorte de ser recebidos por ele. A família estava vendo a televisão,
mas, de forma muito amável, desligaram a televisão e nos deixaram a sós
com ele em sua sala.
É um homem muito sincero e bondoso; não é ocultista nem espiritualista
nem nada pelo estilo; não se presume de sábio; e, apesar de ter vivido a
mais extraordinária aventura cósmica, realmente, não tem nada de
orgulho.
George Adamski (esq.) com Salvador Villanueva Medina
Não nos propomos, neste simples folheto, narrar em detalhe o que
aconteceu a este homem; só queremos falar, em síntese, e isso é tudo. No
mês de agosto do ano de 1953, este homem esteve pessoalmente no planeta
Vênus. Seu nome é Salvador Villanueva Medina.
O acontecimento sucedeu quando menos o esperava. Conduzia um carro de
aluguel com um casal de norte-americanos rumo aos Estados Unidos pelo
território mexicano ao longo da estrada de Laredo.
Tinha percorrido 484 quilômetros quando se danificou o carro. Os gringos
abandonaram o carro e se foram em busca de um guincho para levar o
carro ao povoado mais próximo com o propósito de repará-lo.
Este foi o princípio da aventura. Salvador se meteu debaixo do carro
para tentar repará-lo; de repente, escutou passos na areia fina da
estrada e alguém lhe perguntou em perfeito espanhol o se que passava com
o carro. Salvador guardou silêncio e, ao sair-se fora do lugar ocupado
pelo carro, encontrou-se frente a um homem estranhamente vestido que
media mais ou menos 1,20 metro.
O corpo de dito homem era de uma perfeição extraordinária; branco como o
arminho e cheio de beleza em todo seu conjunto. O que mais chamou a
atenção de Salvador foi o estranho uniforme e o misterioso cinturão
resplandecente.
O homem levava o cabelo comprido e usava um casco metálico muito
especial. Foram realmente poucas as palavras que entre ambos se cruzaram
nesse instante. O estranho personagem se despediu cortesmente e logo se
meteu entre a montanha.
O mais interessante viria depois quando já Salvador dormia; uns fortes
golpes na janela de seu carro o despertaram sobressaltado. Sem pensar
muito, Salvador abriu a porta de seu carro e sua surpresa foi maiúscula
ao ver outra vez o mesmo personagem acompanhado com outro que tinha o
mesmo aspecto e o mesmo traje. Salvador os convidou a entrar em seu
carro e logo tratou de lhes ajudar a fechar a portinhola, mas, ao
estirar o braço direito sobre eles com dito propósito, sentiu uma
corrente elétrica que lhe paralisou momentaneamente o braço.
A conversa no carro foi maravilhosa. Eles manifestaram a Salvador que
vinham do Planeta Vênus. Salvador, a princípio, não acreditou e até se
indignou acreditando que estes cavalheiros se burlavam dele. Salvador
chegou inclusive a afirmar que somente o planeta Terra podia ter
habitantes; disse que assim o tinha aprendido pelas afirmações dos
sábios da Terra etc.
“Que lhes faz pensar tal coisa? – perguntaram-lhe – Acaso os deficientes
meios de que dispõem para seus cálculos? Não lhes parece muita
pretensão acreditar que são os únicos seres que povoam o Universo?”
.

.Salvador entrou na nave, fecharam-se as portinholas e esta partiu rumo
ao planeta Vênus. Tudo o que viu Salvador em Vênus foi extraordinário. A
civilização venusiana é formidável.
Em Vênus, a civilização chegou à cúspide. Ali, não se necessita o
dinheiro. Cada cidadão trabalha duas horas diárias e, em troca disso,
tem direito a tudo o que o ser humano necessita para a vida: transporte,
mantimentos, vestuários, férias, ciência, etc. Tudo é de todos; se
alguém necessitar um carro, toma-o, usa-o e, logo, o deixa em seu lugar
de estacionamento. Se tiver fome, come em qualquer hotel e nada tem que
pagar porque, como está trabalhando, tem direito a tudo. Se precisar se
vestir, pede uma roupa em um armazém e não paga nada, porque, como
trabalha, tem direito a vestir-se etc. etc. etc.
No planeta Vênus, os carros se movem com energia solar. Os mantimentos
principais se tiram do mar. Os pomares estão sobre os terraços das casas
e edifícios. Em Vênus, os pescados e as frutas constituem o alimento
básico. Em Vênus, não há governo, nem pátrias; todo o planeta é a pátria
e só os sábios dirigem e aconselham.
Perguntava eu a Salvador sobre a questão religiosa e a resposta foi que,
em Vênus, não existem religiões e que cada cidadão se comporta na rua
como se estivesse em um templo. Cada pessoa, em Vênus, considera que
este templo está dentro de nós mesmos.
As banquetas ou calçadas das ruas nas cidades de Vênus não estão quietas
e sim formadas com bandas metálicas que estão em movimento e economizam
esforço aos pedestres. O arroio das ruas, quer dizer, o centro das ruas
tem cintas metálicas que recolhem a força do sol com a qual se movem os
carros.
Em Vênus, tudo é de todos e toda a família venusiana é uma grande
família. Os meninos nascem em salas especiais de maternidade e se educam
e crescem em lares coletivos. Quando um menino nasce, é marcado em um
pé. Essa marca indica sua origem e faculdades. De acordo com isso, se
educa esse menino no lar coletivo. Quando já se é maior de idade, passa a
ocupar o posto que lhe corresponda na sociedade.
Nestas condições, a família particular não existe; todos em Vênus são
uma só família única. Ali, não há fomes, nem guerra, nem classes
sociais. Ali, só reinam a Sabedoria e o Amor.
Salvador Villanueva Medina esteve em Vênus vivendo vários dias. Nesse
planeta, encontrou dois franceses residentes; ambos os irmãos gêmeos e
veteranos da segunda guerra mundial. Também eles foram transportados a
Vênus e logo suplicaram e clamaram aos venusianos para que não os
trouxessem de retorno à Terra; ali vivem felizes.
Salvador retornou ao planeta Terra; foi trazido de volta para que
fizesse saber aos habitantes da Terra de que esse planeta Vênus é
habitado.
Os laboratórios Philips analisaram a terra e as plantas no lugar onde
Salvador localizou a nave cósmica e acharam uma desordem molecular e
atômica muito estranha. George Adamski, o cientista norte-americano que
conheceu uns venusianos no Deserto de Nevada, também ficou em contato
com Salvador e ditou sobre este tema uma conferência no Teatro
Insurgentes do México, D.F.
Grandes cientistas alemães investigaram o terreno onde Salvador achou a
nave cósmica e o resultado de suas investigações foi o mesmo da casa
Philips. Um grande cientista veio do palácio dos reis da Inglaterra a
investigar o caso e as conclusões são as mesmas dos laboratórios
Philips.
Por estes tempos difíceis em que vivemos, seremos ajudados pelos
habitantes de outros planetas. É necessário aprender a nos comunicar
telepaticamente com eles. Jesus disse: “Peçam e lhes dará. Golpeiem e
lhes ouvirá”. Todos podemos visitar outros planetas se soubermos pedir.
Os gnósticos devem desenvolver a telepatia. Os gnósticos devem sair aos
campos, aos bosques mais profundos e ali, em paz e profunda meditação,
comunicar-se telepaticamente com os venusianos ou com os mercurianos ou
Mmarcianos e lhes rogar os levem a Vênus, Marte ou Mercúrio.
Na paz das montanhas, ou na praia solitária, qualquer dia podemos ter
quão dita teve Salvador Villanueva Medina. Cada um de nós pode ser
levado a Vênus ou a outros mundos. O sistema para nos comunicar com
esses Homens Anjos é a telepatia. O Movimento Gnóstico Cristão Universal
tem formidáveis sistemas para desenvolver a telepatia.
Quem quiser visitar outros mundos, não deve beber, nem fumar, nem ter
vício algum. Nosso Missionário Gnóstico Internacional Joaquín Amortegui
foi visitado por uma nave interplanetária em seu retiro do Summum
Supremun Sanctuarium.
As ondas do pensamento de qualquer suplicante viajam ao planeta Vênus em
poucos segundos e, se formos dignos e merecedores, podemos receber
resposta.
Um dia qualquer, na solidão do campo, podemos ter a dita de ver
aterrissar uma nave cósmica perto de nós e, então, podem nos levar
mercurianos, marcianos etc. São homens verdadeiros com corpo de carne e
osso. Homens com alma de Anjo, Homens-Anjos.
3. O Eu Pluralizado
Existe energia livre em seu movimento e energia estancada. O eu é um nó
que terá que desatar. O Eu é energia estancada. O Espírito Universal de
Vida é energia livre em seu movimento. O Espírito não é o Eu. A Alma não
é o Eu. O corpo físico não é o Eu.
É necessário saber que o Eu é o Satã de que nos fala a Bíblia. O Eu é o
Arimã dos Persas. O Eu é um molho de lembranças, desejos, paixões,
apetências, temores etc. etc. Não há tal eu superior. Realmente, nosso
Real Ser está acima de todo Eu. Nosso Real Ser é o Ser e nada mais que
isso: o Ser.
A Alma é o Ser, o Espírito é o Ser, mas, o Eu não é Alma nem Espírito. O
Eu é o diabo e isso é tudo. O Eu existe em forma pluralizada: com isso,
queremos dizer que o Eu é legião de diabos.
Assim como a água se compõe de muitas gotas, assim como a chama tem
muitas faíscas, assim também, o Eu se compõe de muitos pequenos eus.
Cada desejo está personificado por um pequeno Eu. Cada apetência está
personificada por outro pequeno Eu. Os sete pecados capitais estão
personificados por sete EUS; um para cada pecado capital, sete para os
sete pecados capitais.
Todos os vícios, paixões e maldades estão personificados por pequenos
Eus que, em seu conjunto, constituem o Eu ou Ego que reencarna. O que se
reencarna é o Eu: o Eu se reencarna para satisfazer desejos e pagar
Carma. O Eu é a origem da Dor, o Eu é a origem de todas nossas maldades.
Quando o Eu se reduz a pó, quão único fica dentro de nós é a Alma.
Realmente, a Alma tem natureza de felicidade. A Alma é felicidade. É
absolutamente absurdo procurar felicidade. Ela vem quando o Eu morreu.
Enquanto existir o Eu pluralizado, não pode haver felicidade.
Existem na vida horas prazenteiras, alegrias, mas, felicidade não existe enquanto o Eu não se dissolver.
Quando o Eu se reduz a pó, podemos nos reencarnar em outros planetas
mais avançados para trabalhar em nossa autorrealização. A dissolução do
eu traz liberdade verdadeira.
Os venusianos são, verdadeiramente, ditosos porque já aniquilaram o Eu,
não têm Eu. Os venusianos não necessitam dinheiro porque não têm ânsias
de acumulação; não gostam de nada, não têm cobiça, contentam-se com o
pão de cada dia. Semelhante Consciência é própria de seres que já não
têm Eu.
Em Vênus não se necessitam autoridades porque não há violência. Só o ué
violento. Em Vênus, não se necessita governo porque cada cidadão sabe
governar a si mesmo. Quando o Eu for aniquilado, cada cidadão se
converte em um governo por si mesmo; então, quem quererá governar?
Em Vênus, não existe a família particular. Todos os venusianos são uma
só família; isso só é possível graças a que já eles aniquilaram o
horrível eu pluralizado. O Eu é isso que chamamos minha família, minha
casa, minhas propriedades, minha luxúria, meus ressentimentos, meus
desejos, minhas paixões, minhas lembranças etc. etc. etc.
O Eu continua em nossos descendentes. O Eu é a raça, a nação, minha
classe social, meu dinheiro, minha família, minha herança, etc. etc.
etc. O Eu é o subconsciente. Quando o Eu se aniquila, o subconsciente se
torna consciente.
Precisamos aniquilar o eu para tornar consciente ao subconsciente. Só
aniquilando o Eu poderemos tornar consciente ao subconsciente. Quando o
subconsciente se torna consciente, o problema do desdobramento ficou
resolvido.
Quando o subconsciente torna-se consciente, já não precisamos nos
preocupar com o desdobramento porque, enquanto o corpo físico dorme, nós
vivemos nos mundos internos absolutamente conscientes.
Hoje em dia, a humanidade é subconsciente em um noventa e sete por cento
e consciente tão somente em três por cento. Precisamos ser conscientes
em cem por cento. Os habitantes de Vênus são totalmente cem por cento
conscientes. A humanidade de Vênus aniquilou o Eu.
Realmente, o EU só se pode aniquilar à base de rigorosa Compreensão
Criadora. Precisamos lhe fazer a autodissecação do Eu com o bisturi da
autocrítica. Em vez de criticar os outros, devemos criticar a nós
mesmos. A vida prática é o espelho onde podemos nos ver de corpo inteiro
tal como somos.
Quando a Mente se acha em estado de alerta-percepção, podemos,
facilmente, descobrir nossos defeitos em convivência com o próximo
porque estes afloram espontaneamente.
A relação com os vizinhos, com os amigos, com nossos colegas de
trabalho, com a mulher, com os filhos, com o marido etc. ressalta
assombrosamente nossos defeitos e, se estivermos em alerta e vigilantes
como o vigia em época de guerra, é apenas lógico que, então, os vejamos
tal como são.
Na convivência, existe autodescobrimento quando estamos no estado de
alerta-percepção. Todo defeito descoberto deve ser analisado
intelectualmente; mas, o intelecto não é tudo; o intelecto é unicamente
uma fração da mente.
Precisamos ir mais fundo, precisamos explorar o subconsciente para
descobrir as íntimas molas de nossos defeitos. Só através da Meditação
muito profunda, podemos, de verdade, explorar o subconsciente.
Quando compreendemos integralmente um defeito, desintegra-se o Eu
energético que o personifica. Assim é como vamos morrendo de instante a
instante.
Necessitamos da Morte Mística. Necessitamos da Morte Do Eu. Recordemos
que cada um de nós leva dentro uma legião de DIABOS. O Eu é uma legião
de diabos. Dentro de cada pessoa, existe o corpo de desejos e dentro do
corpo de desejos, o eu pluralizado.
O Eu Pluralizado gasta miseravelmente a essência, quer dizer, a matéria
prima, a substância da alma. O Eu gasta a preciosa Essência anímica em
explosões atômicas de ira, cobiça, luxúria, orgulho, preguiça, gula etc.
etc. etc.
Quando o Eu morre, a Essência se acumula convertendo-se em Alma.
Necessitamos de que morra o Eu; necessitamos de que só viva, em nós,
isso que é Felicidade, isso que chamamos Alma. Quando o Eu morre, o
Carma termina e, de fato, ficamos livres.
As ÍNTIMAS contradições de cada pessoa se devem ao Eu Pluralizado. “Vou
ler um periódico” diz o EU do centro intelectual; “Eu não quero ler; eu
quero montar em bicicleta” diz o EU do Centro do Movimento.
“Quero tal mulher, a amo”, diz o Centro de Emoções; “eu não a quero, eu o
que quero é dinheiro” diz o Eu do Centro Mental: “Ao diabo com estas
preocupações; vou comer” diz o Eu da digestão… “Quero comer muitíssimo”,
diz o Eu da Cobiça.
“JURO ser fiel à Gnosis” diz o Eu Emocional; “ao diabo com a Gnosis”,
exclama furioso o Eu Intelectual; “mais vale conseguir dinheiro” diz o
Eu da Cobiça; “me filiarei a outra escola melhor que a Gnosis” diz o Eu
da Curiosidade.
Assim é como não temos individualidade, não estamos individualizados,
somos legião de diabos. Quando o Eu se dissolver, só ficará, dentro de
nós, a individualidade quer dizer a Alma individual.
Os venusianos são verdadeiros indivíduos sagrados. Não têm Eu. Os
venusianos são, verdadeiramente, Homens Perfeitos. Nós, os terrícolas,
somos animais intelectuais, não temos individualidade autêntica.
Muitas pessoas foram vistas jurar fidelidade à Gnosis, jurar ante o Ara
e, tempo depois, se metem em outra escola e se declaram inimigos da
Gnosis. Isto se deve a que não têm individualidade. O Eu que, em um
momento dado, se entusiasmou pela Gnosis é deslocado depois por outro Eu
que aborrece a Gnosis.
Ainda o ser humano não pode ter continuidade de propósito porque não tem
individualidade, é legião de diabos e cada diabo tem seu próprio
critério, ideias, opiniões etc. etc. O ser humano é um ser não acabado.
Ainda não possuímos o ser. Só o ser nos dá verdadeira individualidade.
4. Carta Aberta
Muito ilustres senhor presidente dos Estados Unidos da América do Norte e senhor primeiro-ministro da União Soviética:
Dispensamos mencionar seus correspondentes nomes e sobrenomes, pois não
sabemos em que ano irá chegar esta carta em suas mãos e, como é apenas
lógico, os tempos mudam e não sabemos se, nessa data, ainda vocês
estejam ocupando a Primeira Magistratura de seus respectivos países.
O propósito desta carta aberta é lhes informar que, na América Latina,
já se obteve a conquista do espaço. É apenas natural que vocês riam
céticos diante de semelhante informação, possivelmente considerando-as
como insolente.
Nós cumprimos com o dever de lhes aconselhar que não gastem mais
dinheiro em foguetes cósmicos; esses dinheiros devem ser mais bem
utilizados. Os foguetes cósmicos não servem para nada e são um
verdadeiro fracasso.
Atualmente, existe em um lugar secreto da América do Sul dentro do
coração profundo da selva, uma sociedade científica com noventa e oito
cientistas eminentes provenientes de distintas nações europeias.

Não está muito lhes esclarecer que a mencionada sociedade científica tem
dinheiro suficiente para continuar seus trabalhos graças ao apoio
econômico dos marcianos. Esclareço: não é estranho para nós que arrojeis
indignados esta carta, pois vossos orgulhos e cepticismos são muito
conhecidos no Planeta Terra.
Entretanto, antes de poucos anos, terão provas concretas sobre nossas
afirmações. O combustível líquido que vocês usam para os foguetes
cósmicos não serve para a navegação interplanetária.
As naves cósmicas desenhadas pelos marcianos e construídas pelos sábios
da citada sociedade científica, sob a direção dos sábios marcianos,
estão propulsionadas por energia solar.
Os cientistas da mencionada sociedade são eminentes religiosos e até há
um sacerdote entre eles, não importa de qual religião. Estamos
absolutamente convencidos de que é absolutamente impossível a conquista
do espaço se excluirmos a religiosidade.
Todos os habitantes do Cosmo são profundamente religiosos. Todos sabem
muito bem que o Divinal se acha latente e imanente em cada átomo do
infinito. Mencionada sociedade científica construiu um grande
laboratório subterrâneo no coração da selva.
Dito laboratório tem de tudo o que necessita para a investigação. O
contato com os marcianos se obteve a 16 de dezembro do ano de 1955, às 5
da tarde.
Cinco máquinas marcianas voaram a essa hora sobre a selva e uma
aterrissou. Quatro pessoas marcianas desceram e, entre elas, o chefe
Marciano da expedição. Após, o contato ficou estabelecido e as naves
cósmicas de Marte aterrissam normalmente nessa região.
Os noventa e oito cientistas residentes nessa selva profunda do Sul da
América convivem normalmente com os marcianos e deles estão aprendendo a
ciência da navegação interplanetária.
Mencionados cientistas receberam nas mãos do chefe marciano muito
ilustre senhor Tage, uma folha de ouro com a seguinte inscrição:
“Loga (Marte), irmão universal do espaço imenso, rende comemoração e
amizade a Dogue (Terra) no desejo veemente de unir os seres todos que
vivem em um só espírito, no espírito infinito para glória e paz eternas.
Felicitamos ao chefe marciano, senhor Tage, por seu discurso de três
palavras. Estas três palavras são Sundi, Dogue, Loga, que significam:
Deus, Terra, Marte. Com este discurso e a folha de ouro, a Aliança entre
marcianos e terrícolas ficou selada.
Fazemos chegar também nossas felicitações ao senhor Martinelli pelo
formoso e significativo anel agradável ao senhor Tage. Em 12 de outubro
do ano de 1956, às 12 horas meridianas, realizou-se, sobre a face da
Terra, o acontecimento cósmico mais importante de todos os séculos
depois da vinda de Nosso Senhor, o Cristo.”

Narciso Genovese
O interior das naves foi adornado com a imagem do Cristo e a viagem foi
realizada com pleno êxito. O comboio estava formado por três naves
terrestres cósmicas e seis marcianas que cumpriram a missão de escoltar
as naves terrestres.
Nove pessoas formaram a tripulação das naves terrestres. Três para cada
uma das três naves terrestres. A primeira Etapa do voo cósmico foi a Lua
e ficou absolutamente comprovado, até não poder mais, que a Lua é um
mundo já morto.
Os expedicionários descansaram na Lua e logo continuaram sua viagem rumo
a Marte. Dez naves, mas de origem marciana, se uniram na Lua aos
expedicionários. Todos os habitantes da cidade de Tânio, capital do
planeta Marte, saíram ao aeroporto para dar as boas-vindas aos
habitantes da Terra.
Cinco dias permaneceram os expedicionários no planeta Marte dedicados à
observação e ao estudo. Foi muitíssimo o que aprenderam em Marte e,
depois de ter retornado vitoriosos, continuaram seus estudos e
investigações no coração da selva sul-americana.
Os noventa e oito cientistas europeus dedicados a esta classe de
investigações e estudos sob a direção dos Sábios Marcianos querem
compartilhar seus conhecimentos com todos os habitantes da Terra. Querem
que toda a humanidade participe da navegação interplanetária; mas, a
Rússia e os Estados Unidos, com seus experimentos atômicos e suas
explosões nucleares, estão nos estorvando, estão impedindo aos membros
da augusta sociedade científica que façam a todos os habitantes da Terra
partícipes das viagens cósmicas.
As duas grandes guerras mundiais que encheram o mundo de dor e agora a
Guerra Fria com todas as possibilidades de que se torne quente e volte a
encher o mundo de sangue e destruição são os fatores principais que
impedem o intercâmbio cultural com os marcianos e as viagens cósmicas.
Não se necessita de mais foguetes cósmicos; já o contato com os
marcianos parece. Agora, o que se necessita para se conseguir participar
das viagens cósmicas é a DISSOLUÇÃO DO EU.
Enquanto o Eu existir, não haverá paz; e enquanto não haja paz, as
viagens interplanetárias são impossíveis. Nestes precisos momentos em
que vivemos, não são foguetes cósmicos o que se necessita, a não ser o
estudo do Eu e sua Morte total; assim, e só assim, serão possíveis as
viagens a marte.
É impossível levar a Marte assassinos, ladrões, bêbados, glutões,
ambiciosos, materialistas, marxistas, inimigos do Eterno, prostitutas
etc. etc.
Em Marte, só reina a paz e nem sequer ali se necessitam de governos,
nacionalidades, exércitos e polícias. Em Marte não há delinquentes e, se
algum nascesse, considerariam-no como doente e levariam a um Sanatório
isolado.
Pensem, senhores, no que isto significa. Pensem em um mundo assim; em um
mundo onde o Eu já não exista. Imaginem, por um instante, um exército
da Terra invadindo Marte. Compreendam o que significa semelhante horror,
semelhante barbárie.
O autor desta carta lhes roga, senhores, em nome da Verdade, acabar com
as explosões atômicas, terminar a Guerra Fria e iniciar uma época de
Religiosidade Universal. Muito em forma especial peço à União Soviética
suspender a difusão pública e privada da dialética materialista e
intensificar a propaganda em favor da Religião.
Saibam, Senhores, que todos os habitantes do Cosmo rendem culto à
Divindade e que a conquista do espaço é impossível sem religiosidade.
Por favor, senhores: rogo-lhes, em nome dos habitantes da Terra, que não
nos prejudiquem mais com suas guerras, ódio à Divindade, explosões
nucleares etc. etc. etc.
font:revista ufo
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